Se você se identificou com este título, acompanhe comigo que vamos falar de Marketing de Conteúdo. É bem simples e rápido de entender, e de uma vez por todas. Se você liga uma TV pra ver um conteúdo, seja qual for (futebol, culinária, humor), é claro que no intervalo ou no meio disso tudo tem os comerciais ou merchandising para pagar a conta dessa engrenagem. É tudo muito natural, a propaganda gira em torno de 40% do pacote de qualquer estrutura comercial, seja em TV, revista ou jornal.
De fato, ela faz parte e é extremamente necessária. Mas enfim, você chega até ela pelo conteúdo que será oferecido e não pela propaganda, isso é verdade! Ninguém senta na frente da TV e diz: “Oba! Vamos ver aquele comercial das Casas Bahia e ver qual a promoção do dia!”. É como aguardar ansioso pra sair no carro e esperar o flanelinha jogar o folheto dentro do automóvel. Tudo é propaganda, e você não pediu pra ver, mas pode ser interessante pra você. Desde quê você esteja no NICHO certo do produto.
Agora vamos ao que interessa.
Quando uma empresa, resolve fazer sua publicidade nas redes sociais e escolhe, por exemplo, o Facebook e Instagram para divulgar o seu produto, ela resolve, muitas vezes, fazer apenas propaganda do seu produto e esquece de gerar conteúdo de valor, e assim esta prática vai se multiplicando aos montes nas redes sociais, onde todos fazem a mesma coisa: SÓ PROPAGANDA, MENOS CONTEÚDO.
Imagine uma pizzaria que todos os dias posta fotos e mais fotos de pizzas, assim como uma sanduicheria publica diariamente dezenas de fotos de sanduíches, e assim vai replicando aquele salão que repetidamente faz postagens de corte de cabelo. Fica a pergunta: “O seu público sabe que isso é propaganda, mas onde está seu conteúdo? Como assim?”
Melhorar a informação ao internauta, por exemplo, para informar que a pizza no forno a lenha fica mais saborosa por conta da queima do carvão ou vender implicitamente aquele shampoo que tem no salão, explicando os reais motivos e benefícios que ele fará ao seu cabelo, é fundamental para a conversão, mas faz-se necessário ler bastante, tem que ser dedicado.
50% do plano da internet que você paga é pra ver propaganda. Os outros 50% você divide entre selfies e conteúdo, talvez fotos do gato do seu colega. Consumimos em média 35Gb de informações/dia, e este é um número que um homem consumia no final da vida no século 18. Fica a pergunta novamente: “O que de fato é relevante pra mim neste total?”
Escolher páginas de conteúdo de valor melhora em muito a relevância. Com a chegada das mídias sociais, ocorreu uma chuva de empresas aplicando esta métrica e o aumento de conteúdo, mas que de fato diferenciar no conteúdo é preciso, e seu público já começou a perceber.
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